Da Série - Filmes que eu preciso assistir... (Parte I)




The Killing of John Lennon (O Assassinato de John Lennon), o filme (intitulado "quase-documentário") escrito e dirigido por Andrew Piddington é uma “viagem” entre os neurônios insanos de Mark David Chapman, o segurança que se dizia fã, e aos 25 anos de idade, matou o maior ídolo do Ye-ye-yê, em 08 de dezembro de 1980.



Loucura?
Talvez.
Insensatez?
Não duvido.
Mas porquê?



Hummm... talvez em busca desta resposta, o filme tenha sido produzido. Estar louco é uma resposta infeliz demais pra se crer... principalmente quando se tem uma ligação muito forte, ou o exato oposto desta suposição.


Filmado nos locais exatos onde tudo aconteceu, de acordo com depoimentos do próprio Chapman, o tal filme começa com uma de suas polêmicas frases: “Eu não era ninguém, até matar o maior cara do mundo”. O filme foi lançado na Inglaterra, no dia 7 de dezembro de 2007. E pelo que pude perceber, não foi tão comentado por lá. Mas esta semana (dia 02 de janeiro de 2008) o mesmo filme foi lançado em Nova York, e o reboliço está nas páginas dos principais jornais como Mirror e New York Times.


Stephen Holden, um dos críticos que escrevem para o NYTimes, foi categórico em seu review: “If 'The Killing of John Lennon' is a well-made film, it is also a total bummer” ("...se 'The Killing of John Lennon" é um filme bem-feito, é também um total desastre”), e ainda argumenta que "embora o filme não te peça pra gostar do Sr. Chapman, ele te obriga a passar quase duas horas em sua companhia pertubadora, e isso é demais quando se trata de algum estúpido que qualquer pessoa ignoraria minutos depois de iniciar uma conversar em um bar”.










O "estúpido" aí é representando por Jonas Ball, um ator pouco conhecido por ter se dedicado muito mais a séries de Tv, que a filmes. Mas, segundo os críticos, interpreta tão bem quanto Robert De Niro, sendo um pouco mais bonito que Chapman. xD



No site oficial do filme, Andrew Piddington comenta que “o filme não condena ou exonera Mark David Chapman e, embora se trate de um filme 'humano', não é compassivo de nenhuma forma com ele”.



Embora eu tenha crescido cantarolando “I feel fine”, eu desejo saber como realmente vou me sentir vendo este filme. Já que sou fã de Lennon e, contrariando os demais, não sou de ignorar estupidez qualquer... Se assim fosse, tería desistido de assistir Laranja Mecânica em seus primeiros minutos... xD




Vamos dar um crédito! Quem sabe alí possamos encontrar algo mais...a tal mensagem que ninguém conseguiu ler nos anos 80, quando, fisicamente, eu ainda nem pertencia a este mundo. Quem sabe eu me emocione tanto quanto mais tarde, ao assistir "Os Reis do Yê Yê Yê" (A Hard Day's Night) na rede globo. ;D



Fontes:
Stephen Holden - The New York Times
The Killing of John Lennon Official Site
The killing of John Lennon's Review - The Mirror

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